2 research outputs found

    Alliances and Accomplices Rise: A Critical Look at a Partnership with a School Serving an Indigenous Community

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    Conventional research in the social sciences roots itself in the colonial surmise behind the supremacist ideologies of Western and White knowledge, ways of living, people, and institutions. The well-established hegemony of the Western positivist research paradigm encourages a paternalistic and asymmetrical researcher-researched relationship, which reserves “legitimate” knowledge creation for an elite few. In this way, research traditions have largely functioned to uphold the status quo, especially when conducted with Indigenous peoples. Community-based research challenges the positivist empire by emphasizing community knowledge in researcher-community collaborations for the sake of taking action on community-identified issues. Mutually-beneficial researcher-community partnerships are especially relevant to research with Indigenous communities, who continue to fight marginalizing policies and practices in their fight for self-determination and tribal sovereignty. This critical case study highlights community voices as it tells the story of a CBR venture with non-Indigenous researchers and a school serving a Navajo community. Critical Indigenous Research Methodology (CIRM) (Brayboy et al., 2012) guided the process and findings illustrate the potential of CIRM to support CBR that: (a) disrupts rigid institutional norms; and (b) integrates IWOK. Implications for schools, researchers, and communities are outlined

    Educação positiva: a influência do pensar positivamente na sala de aula no bem-estar de alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico no Algarve

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    Dissertação de mest., Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012O bem-estar apresenta-se como o termo operacional para o conceito usualmente conhecido como felicidade, um tema de interesse histórico, tradicionalmente tratado pelos filósofos. Atualmente é reconhecido como um fator preeminente na saúde e no florescimento humano, considerando a evidência recente que associa os altos níveis de bem-estar com várias qualidades; características adaptativas, melhor saúde física, relações mais gratificantes, altos salários, o desempenho profissional superior, envolvimento com a comunidade, uma vida mais longa (Diener & Biswas-Diener, 2008; Seligman, 2011), o pensamento mais criativo e melhor aprendizagem (Seligman et al., 2009). Ultimamente, a psicologia educacional, motivada em grande parte pela abordagem preventiva adotada pela Psicologia Positiva, tem depositado particular interesse nos possíveis benefícios da promoção do bem-estar em ambientes escolares, mas a investigação e a prática não têm fornecido evidências suficientes que permitam determinar a sua eficácia. O objetivo principal deste estudo, constituído por duas partes, é o de avaliar a eficácia de uma técnica de psicologia positiva que visa aumentar os níveis de bem-estar de crianças em salas de aula do primeiro ciclo de ensino básico em Portugal. O bem-estar subjetivo dos alunos participantes foi medido antes e depois de um exercício que exigia que eles, diariamente, recordassem e registassem as suas ocorrências positivas num caderno. Além disso, estes cadernos foram recolhidos após a conclusão do período experimental, com objetivo de examinar o conteúdo. De acordo com investigações anteriores, os resultados suportam os benefícios da promoção desta atividade nas escolas de ensino básico e, também, mostram a habilidade dos estudantes portugueses para expressarem e refletirem sobre as suas próprias emoções e bem-estar, um componente que poderia servir como um recurso e um fator de proteção durante a transição para a adolescência
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